Ei, galera ligada no Botafogo, vamos bater um papo sobre o jogo de ontem. A estreia na Libertadores deixou a torcida com aquela sensação agridoce, né? Afinal, perder de 1 a 0 para a Universidad de Chile, mesmo sendo os atuais campeões, dói no fundo da alma alvinegra.
Primeiro, vamos falar sobre aquele cartão vermelho do Igor Jesus. O atacante, em jejum de gols que parece interminável, quase que vira protagonista, mas foi negativamente, sendo expulso nos acréscimos. A situação sintetizou bem a noite difícil do Fogão. E é engraçado porque toda essa confusão no final do jogo nos lembrou também daquela partida recente contra o Palmeiras — muitos passes, mas poucos chutes que realmente fizeram o goleirão adversário trabalhar.
Apesar de ter mostrado lampejos de entender o que o técnico português, Renato Paiva, quer, o time brilhou mais pela posse de bola (61%!) do que pela frieza na hora do “vamo ver”. Parece que o Botafogo virou refém daquele meme “mais teve bola que ideia”.
Na volta do intervalo, nossa emoção balançou mais que bilhete premiado. O time parecia meio descoordenado, e os chilenos aproveitaram para abrir o placar. Sepúlveda fez sucesso naquele lado direito e num piscar de olhos, Di Yorio estava lá pra marcar. Aquele silêncio que se instala, sabe?
Agora, o que a gente não pode esquecer é que nem tudo foi jogado fora. O fato de Paiva conseguir um toque inicial de organização é um ponto positivo, até porque, em futebol, a primeira impressão conta. Meio que, como diria um amigo lá do subúrbio, “azar no amor, sorte no jogo. Só que não dessa vez.”
O Botafogo volta a campo sábado contra o Juventude no Nilton Santos. Essa é a hora de mostrar que a derrota foi um tropeço pequeno na longa caminhada da temporada. E aí, torcedor? Vamos continuar dando aquele apoio e acreditar que a primeira vitória sob o comando de Renato Paiva tá logo ali, na próxima curva?
Agora, compartilha suas opiniões nos comentários. Qual seu palpite para o próximo jogo? Segue a torcida e bora acreditar!