Então, você ali no meio do trânsito, calor do Rio batendo forte na cuca, vê aquele vendedor oferecendo uma água geladinha por dois reais… parece um alívio, né? Mas será que vale mesmo a pena? Um vídeo que anda viralizando nas redes levanta a sombrinha sobre essa questão. Imagina um bueiro no Centro do Rio de Janeiro, e dentro dele, ao invés de esgoto, garrafas d’água guardadinhas, só esperando para serem vendidas no próximo sinal.
A cena é chocante, e o motociclista que fez a denúncia no vídeo não poupou palavras para expressar sua indignação: “A fonte das águas, olha aí!”, ele alerta. Enquanto isso, no horizonte de quem compra essas águas, surge uma dúvida séria sobre a qualidade e a procedência dos produtos – e com razão!
Tá bom, nem tudo que reluz é ouro, e infelizmente, no caso das águas de sinal, não é nem potável. Em 2023, uma análise do GLOBO chamou atenção ao revelar o perigo que se esconde nessas garrafinhas. No laboratório Tecma, gente da Uerj, referência em engenharia sanitária, mexeu nos brios das águas vendidas nas ruas. E o resultado foi de arrepiar: de 30 amostras, 28 estavam adulteradas, e duas até com coliformes fecais – essas bactérias chatas que podem te pegar no estômago e te levar pra um festão no banheiro que você não quer ir!
Você pode até achar que é só uma aguinha despretensiosa, mas vale a reflexão: será que esses dois reais no sinal não têm um custo maior pro seu bem-estar? Enquanto não pudermos garantir a procedência, é melhor acionar o plano B: uma garrafinha de casa ou aquela compra confiável no mercado. Ficou com sede de informação? Compartilhe essa história e ajude a espalhar a palavra. Segurança acima de tudo, e nesse calorão, nada de água com surpresa! Vai registrar seus comentários sobre essa instiga? A conversa tá só começando!