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Você Não Vai Acreditar na Nova Lei da Flórida: Adolescentes Podem Trabalhar à Noite para Substituir Imigrantes!

A tensão entre falta de mão de obra e imigração esquenta na Flórida com proposta de flexibilização das leis de trabalho infantil. O impacto na vida dos jovens e na economia local ainda é incerto. Acompanhe essa polêmica! #Flórida #TrabalhoInfantil #Imigração
Flórida quer liberar trabalho noturno a quem tem mais de 14 anos para substituir imigrantes ilegais

Divulgue pra geral:

A tensão entre a falta de mão de obra e a imigração esquentou de vez na Flórida, e isso já tá dando um rebuliço danado. Imagina só: enquanto os americanos não demonstram muito interesse em certos empregos mal remunerados, o estado começa a buscar alternativas. O próximo capítulo dessa novela envolve a flexibilização das leis de trabalho infantil, levando crianças a partir de 14 anos para o mercado nas horas noturnas—mesmo em dias de aula!

O projeto passou por uma apertada votação na Comissão de Comércio e Turismo da Flórida, com só um votinho de diferença. Agora, a bola ainda vai rolar por outras comissões antes de parar no plenário. Quem tá apoiando a proposta de camarote é o governador Ron DeSantis, que tem sido linha dura com a imigração, seguindo a trilha da retórica de Trump. E não é só papinho: uma lei recente proíbe que empresas com mais de 25 funcionários empreguem imigrantes sem verificar o status deles no E-Verify, aquele famoso banco de dados federal.

DeSantis tá na bronca e soltou o verbo: “Por que precisamos trazer estrangeiros, até ilegalmente, se nossos adolescentes podem fazer esses trabalhos? Eu, hein!”, comentou ele em um bate-papo com o czar da fronteira, Tom Homan. E não é a primeira vez que o estado mexe nas leis de trabalho infantil. No ano passado, liberaram adolescentes de 16 e 17 anos que estudam de casa a trabalharem em qualquer horário. Agora, a ideia é incluir quem tem 14 e 15 nesse rolê.

Mesmo com essas medidas, as violações das leis de trabalho infantil na Flórida quase triplicaram nos últimos anos, segundo o Departamento de Trabalho dos EUA. É um pepino que só cresce, minha gente!

Então, aí fica a pergunta no ar: até onde vai essa flexibilização e qual será o impacto real na vida dos jovens e na economia local? Vale a pena ficar de olho no desenrolar dessa história. Bora comentar, compartilhar e refletir, porque esse assunto ainda vai dar muito pano pra manga!

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