Se liga, sabe aquela história que faz a gente pensar “não é possível que isso aconteceu”? Pois é, há exatos 20 aninhos, a noite caiu pesada na Baixada Fluminense. Imagina só: em 2005, um grupo de policiais armados até os dentes saiu pelas ruas de Nova Iguaçu e Queimados, transformando o caos em realidade. Tudo isso numa vibe de faroeste moderno, que deixou marcas profundas na história do Rio.
Nosso querido Gol prata virou protagonista de uma sequência de horror. Num trecho de apenas 15 quilômetros, a tal bordoada tirou a vida de 30 pessoas, de 13 a 64 anos. E pasmem, não pouparam ninguém! Puseram o terror em menos de duas horinhas, mostrando que a realidade pode ser mais cruel que qualquer ficção.
Mas vamos dar um passinho atrás e entender o que motivou esse cenário de filme de terror. Tudo isso não foi à toa. Foi uma brutal retaliação contra novos comandos do batalhão que queriam acabar com as ilegalidades dos “homens da lei”. Tipo assim, a galera tava inconformada com a ideia de passar a linha e perder a molezinha, e resolveu botar o terror em prática. E tem mais: essa não foi a primeira vez que a Baixada se viu em meio a tamanha brutalidade.
Desde os anos 50, a violência dançava um samba sinistro por essas bandas, liderada por figuras como Tenório Cavalcanti, o célebre “Homem da Capa Preta”. Esse cara, com uma metralhadora chamada “Lurdinha”, empunhava uma mistura de poder, política e agressividade. Essa combinação explosiva, naturalmente, se transformou em tradição – só que daquelas que a gente preferia que ficassem no passado.
Lá na década de 80, a lenda do “mão branca”, um suposto justiceiro, levou muitos assassinatos ilegítimos à conta de histórias criadas pela mídia sensacionalista, jogando mais lenha na fogueira da impunidade. E o mais surreal: alguns desses chefes do bando acabaram pagando por seus feitos, com condenações que não cabem nem num calendário. Disse aí, 543 anos de prisão! Sim, acredite se quiser.
Mas e no final das contas, o que isso tudo quer dizer? Que o papo não pode morrer aí. A Baixada, com seu potencial cultural e natural gigantesco, precisa virar o jogo. A consciência da galera tem que mudar, a gente precisa debater, participar, e pressionar por uma realidade diferente. Bora resgatar o nosso direito de viver numa terra boa e sem medo.
Então, meu amigo, não deixa esse papo morrer aqui. Compartilha, comenta e faz a roda girar! Isso não é só sobre Nova Iguaçu ou Queimados, é sobre um Rio de Janeiro que todos nós merecemos. Fica ligado! 🌟🌎