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Você Não Vai Acreditar Quantas Vítimas de Violência Doméstica Já Foram Acolhidas por Este Abrigo do Governo do RJ

Conheça o Lar da Mulher, abrigo do Governo do RJ que acolhe mulheres e crianças vítimas da violência doméstica. Uma luz de esperança e recomeço para quem mais precisa. ✨
Abrigo do Governo do Estado do Rio já acolheu 3.446 vítimas de violência doméstica

Divulgue pra geral:

Imagina só viver com medo todos os dias, sentindo-se ameaçada na própria casa. Essa é a realidade de muitas mulheres no nosso país, infelizmente. Mas no meio dessa tempestade, surge uma luz chamada Lar da Mulher. Essa iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro, que já completou 18 anos, tem dado aquele caro abraço de proteção para quem mais precisa.

Desde março de 2007, o Lar da Mulher já acolheu 3.446 pessoas, entre mulheres e crianças, que estavam debaixo da sombra da violência doméstica. Sim, é isso mesmo que você leu! São 1.478 mulheres e 1.968 pequenos, que encontraram aqui um refúgio seguro. Quem encaminha essas famílias são os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CEAM) ou as delegacias especializadas, garantindo que quem precisa, chega rapidinho a esse porto seguro.

Conheça a Maria. Não, o nome dela de verdade não é Maria, mas a história dela é real e forte! Depois de viver anos sob ameaça, ela foi levada ao Lar da Mulher e sua vida começou a tomar um novo rumo. Como ela mesma disse, o lugar é muito mais do que ela esperava – cama confortável, comida boa e a possibilidade de as filhas não perderem a escola. É uma chance de recomeço.

Tudo isso só é possível graças à parceria do RioSolidario, Loterj e o Governo do Estado, com suas secretarias de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e da Mulher. O espaço tem 1.300 metros quadrados de esperança, com quartos, brinquedoteca, jardim e até um salão de beleza (sim, salão de beleza!). As portas estão sempre abertas para quem precisa.

Marta Pereira, que está na jornada do Lar há 18 anos, diz que o trabalho dela ganha sentido quando vê o impacto positivo na vida dessas mulheres. Como no caso daquela mãe que fugiu de São Paulo com cinco filhas e, depois de um tempo no abrigo, viveu uma história de superação e começou tudo de novo com sucesso.

Se você ou alguém que conhece precisa de ajuda, saiba que o caminho para chegar até o Lar da Mulher passa pelos CEAMs e as delegacias especializadas. E se a violência gritar, o app Rede Mulher está à disposição para ajudar na emergência, junto com a Central de Atendimento à Mulher, pelo famoso 180, ou diretamente com a Polícia Militar pelo 190.

A iniciativa nos lembra que, com o apoio certo, é possível transformar vidas, interromper ciclos de violência e reescrever histórias com novos começos. Então, bora compartilhar essa força, porque informação salva e transforma vidas! 🌟

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