Se liga nessa história pesada, gente. A Rússia, que já era famosa por seu tratamento complicado com a comunidade LGBTQ, deu uma apertada ainda maior no cerco. Agora, eles têm leis novinhas em folha que classificam o “movimento internacional LGBTQ” na mesma lista que grupos terroristas. Tipo assim, al-Qaeda e Estado Islâmico, chocado?
Começou com a execução de uma agência de turismo pra homens, que chamou a atenção da polícia. Eles foram diretos no dono, Andrei Kotov, que passou por uma história bem tensa até terminar numa cela da prisão. Pouco depois, ele foi encontrado morto lá dentro. O que rola mesmo nos bastidores é um mistério, já que ninguém tá dando muita informação.
E olha, a repressão não para por aí! As baladinhas noturnas que antes eram um refúgio, agora viraram alvo de batidas policiais. A coisa tá pegando feio pra quem só quer viver a vida em paz, como o Sergei Artyomov, que já deu no pé pra Espanha. Ele quer viver sua verdade fora dessa “área cinzenta” e longe de toda essa treta.
Pra piorar, tem justiceiro social e até mídia estatal metendo lenha no fogo e promovendo uma narrativa de que tá certo essa perseguição. Triste demais ver como a mentalidade parece andar pra trás, com a aprovação de leis que ferem ainda mais os direitos básicos da comunidade LGBTQ, enquanto a aceitação fica só nos jovens.
E tem gente que decidiu ficar, como Tahir, que mesmo sabendo que as coisas vão piorar, não quer ir embora. “Este país é meu tanto quanto é para os outros”, disse ele. Essa coragem e resistência em meio a tanto ódio é algo que merece toda a nossa admiração.
No fim das contas, é aquela coisa: cada um deve poder ser quem é, sem ter que enfrentar ódios e restrições. E você, o que pensa sobre isso tudo? Deixe suas ideias nos comentários e compartilhe a história com quem você acha que precisa saber disso também.