Você já reparou como a política internacional pode impactar diretamente o preço do combustível que você coloca no carro? Pois é, a relação é bem mais próxima do que parece! Recentemente, os produtores de petróleo do Texas, que sempre foram fiéis aliados do ex-presidente Donald Trump, começaram a sentir o peso de sua política de tarifas. A promessa de uma “dominância energética” parece estar custando caro, e não só no bolso.
As tensões comerciais desencadeadas por Trump, principalmente com a China e a União Europeia, deram uma bela sacudida no mercado. Imagine um torneio de golfe da Associação dos Produtores de Petróleo da Bacia do Permiano, no Texas, onde ao invés de se preocuparem com tacadas certeiras, os executivos estavam mais tensos que carioca esperando chover no carnaval! A questão que os incomodava não era a pontuação, mas sim a queda absurda nos preços do petróleo.
A galera do petróleo de xisto dos EUA, que já vinha investindo pesado e ajudando no boom da indústria local, agora está vendo a maré virar. Produzir petróleo de xisto custa caro, e com os preços da commodity despencando, a viabilidade econômica de novos poços está indo ladeira abaixo. E não faltaram vozes dizendo que esse tarifaço é um desastre para os mercados!
A Opep, aquele cartel poderoso dos maiores exportadores de petróleo, também não jogou a favor dos yankees. Com a promessa de aumentar a produção mundial, os preços não pararam de cair, causando ainda mais calafrios nos executivos texanos. E claro, Trump, do lado dele, continua comemorando a possibilidade de a gasolina alcançar os menores preços em anos. Ótimo para o consumidor americano, péssimo para os produtores!
O que temos é um cenário de incertezas, com executivos do setor de petróleo torcendo o nariz para as medidas de Trump, enquanto seguram a respiração cada vez que olham os preços caindo. Os contratos futuros de petróleo apontam uma estrada acidentada pela frente. Se os preços caírem ainda mais, o papo pode ficar mais sério, com redução na produção e até obstáculos para novos investimentos.
E aí, no meio desse rebuliço todo, fica a questão: até que ponto a estratégia de tarifas realmente vale a pena? A indústria do petróleo está começando a sentir o aperto, e a qualquer momento essa corda pode estourar. Vale a pena ficar de olho e, quem sabe, até repensar como esse cenário pode impactar nossa vida de cada dia. Fica a dica para compartilhar esse babado com a galera e trocar uma ideia sobre como os ventos internacionais podem mudar o nosso dia a dia. Que tal?