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Essa história de Val Kilmer é um verdadeiro thriller dos bastidores de Hollywood, quase como um filme à parte! Val, com seu rosto bonito e talento inegável, conquistou tanto os fãs quanto os diretores com atuações incríveis em filmes como “Top Gun” e “The Doors”. Mas, nos bastidores, era uma treta atrás da outra, fazendo jus ao clichê do “gênio difícil de lidar”.
Pra começar, no set de “Batman Eternamente”, em 1994, o clima esquentou tanto que ele e o diretor Joel Schumacher, quase trocam empurrões. Schumacher chegou a chamá-lo de “psicótico”, enfatizando o quão intratável o ator poderia ser. E o Val não parou por aí. Em “Heat”, a treta foi com ninguém menos que o veterano Al Pacino, devido a um tratamento grosseiro com um assistente de direção. Alguém aí falou em desentendimento épico?
Kilmer era famoso por seu temperamento imprevisível, ao ponto de, em “O Santo”, a instrução para evitar contato visual com ele ser passada para a equipe. Já em “A Ilha do Dr. Moreau”, a situação foi tão complicada que até Marlon Brando pediu para ficar longe dele. O diretor John Frankenheimer chegou a declarar que jamais trabalharia com Kilmer novamente, comparando essa experiência a escalar o Monte Everest!
Em seu documentário “Val” de 2021, ele admitiu seu comportamento extravagante, o que prova que pelo menos ele tinha noção da sua própria realidade, né? Apesar de tudo, é inegável que Val Kilmer deixou sua marca no cinema, com performances que tocaram milhões de espectadores ao redor do mundo.
No fim das contas, Kilmer foi um dos astros que aprenderam da maneira mais difícil que o talento por si só não sustenta uma carreira. Mas talvez essa combinação de gênio, tumulto e talento seja exatamente o que o tornou tão fascinante. Agora, me conta aí: o que você acha do legado de Val Kilmer? Será que essas tretas apimentaram ainda mais a sua lenda? Vamos bater esse papo!
