Quando o assunto é tarifaço, parece que nem a Copa do Mundo gera tanta conversa, né? Imagine a cena: o presidente Lula no Vietnã, já com aquele caldo asiático no jeito carioca, manda o papo reto sobre o embate tarifário com os Estados Unidos. “Na hora que eu sentir necessidade, ligo pro Trump sem titubear”, disparou ele numa boa.
Mas calma aí, porque o enredo é digno de novela! A treta começou com o ex-presidente americano Donald Trump, aquele que jamais passa desapercebido, ameaçando botar 25% de tarifas nos automóveis importados, e aí, meu amigo, a bola de neve começou a rolar. Embora o Brasil não esteja no foco direto das tarifas, a indústria automotiva global pode sentir o baque.
E olha só, antes de puxar a briga no octógono comercial da OMC (Organização Mundial do Comércio, para os que não estão acostumados com o jargão), Lula diz que tá afim mesmo é de um tete-a-tete diplomático. Quer gastar seu estoque de “falação” para tentar manter o comércio com os EUA sem soltar uns “reciprocidade vibes” e meter tarifas de volta.
Agora, se o Trump não der aquele sorrisinho, o presidente já deu a letra: o Brasil pode adotar medidas de reciprocidade. Ou seja, devolve na mesma moeda. E não para por aí! Lula também criticou a paralisação da OMC por conta da falta de juízes indicados pelo próprio Tio Sam, deixando a entidade meio capenga na hora de resolver as tretas internacionais.
Nos bastidores, o papo é que Geraldo Alckmin e Mauro Vieira, que não estão de bobeira, já tiveram reuniões com os representantes ianques para discutir o babado. Tem até uma questão sobre a inflação americana ser impactada. Vai saber o que vem disso tudo, né?
A moral da história é que essa novela tarifária pode ter muitos capítulos e a melhor ideia é a gente ficar de olho. O que podemos fazer? Comentar, compartilhar e discutir sobre os desfechos possíveis. E vamos torcer para que, no final, o bom senso prevaleça no mundo do comércio internacional.