Se tem uma coisa que é certa no Brasil é que um bom filme tem o poder de mexer com a gente, né? E foi exatamente isso que aconteceu com “Ainda estou aqui”, o mais novo sucesso de Walter Salles, que levou pra casa o cobiçado Oscar de melhor filme internacional em 2025. Mas o que realmente chamou atenção foi o quanto o nosso presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, ficou empolgado com esse reconhecimento internacional.
A produção fez um “estrondo” – palavras do próprio Lula – ao tratar um tema sensível: a ditadura militar no Brasil. Aos olhos do presidente, o filme conseguiu um impacto que a esquerda vinha tentando alcançar há tempos. Nos bastidores de Brasília, não se fala em outra coisa, e Lula não poupou elogios à maneira como a trama denunciou os horrores vividos durante aquele período sombrio da nossa história.
Para quem ainda não assistiu, essa é a chance de entender por que todos estão comentando. Walter Salles, já renomado por sucessos como “Central do Brasil”, brilhou ao explorar histórias reais e dolorosas com toda a sensibilidade e profundidade possíveis. E não só agradou à crítica, mas também gerou um debate necessário sobre nossa história e a importância de revisitar o passado para não repeti-lo.
Além de se deleitar com esse filme que já entrou para a história do cinema brasileiro, esse pode ser um excelente pretexto para refletir sobre o papel crucial da arte na política e na manutenção da história viva e relevante. Está aí um belíssimo exemplo de como cultura e política podem caminhar juntas, provocando reflexões e, quem sabe, dando aquele empurrãozinho que a sociedade precisa.
E aí, partiu cinema? Convide os amigos para assistir “Ainda estou aqui”. Depois, conta pra gente o que achou e se a trama mexeu com você também. Vamos manter esse papo vivo, porque como diria aquele ditado antigo, quem conta história faz história!
Se estiver na dúvida entre pipoca doce ou salgada, vá de ambas! E depois não esquece de compartilhar sua opinião nos comentários.