Amiga(o), já pensou estar num lugar onde suas criações são usadas sem permissão? Pois é, deu ruim pra Meta! Recentemente, autores da França e do Reino Unido descobriram que seus livros e artigos, armazenados no Library Genesis (LibGen), foram pegos emprestados – sem a devida autorização – para treinar a IA Llama 3 da Meta. Agora, a gigante da tecnologia tá no meio de um furacão jurídico.
Os autores, com razão, ficaram bolados e resolveram processar a Meta. Imagine só: você escreve um livro, coloca sangue, suor e lágrimas nas páginas, e de repente ele tá por aí, protagonizando treinos de inteligência artificial! Eles não querem só um pedido de desculpas não, querem que a Meta apague tudo que usou sem permissão.
Essa movimentação não é à toa. Com novas leis de IA na União Europeia, passadas a valer em 2026, a galera criativa tá se munindo de argumentos pra impedir abusos dessa natureza. A regra é clara: se sua obra tá sendo usada, você tem que saber e concordar – senão, é bronca na certa!
A indignação não ficou pelo bloco. Em Londres, teve até protesto em frente aos escritórios da Meta, com autores de peso, como o Nobel Kazuo Ishiguro, demandando que a empresa compense pelos “roubos” feitos aos seus trabalhos. A treta não para por aí: uma carta foi enviada à Secretária de Cultura do Reino Unido exigindo proteção aos direitos dos autores, e a petição já tá bombando no Change.org.
Com esse babado todo, fica o pedido: se você é escritor, compositor ou artista, fique ligado! As grandes empresas de tecnologia precisam entender que o certo é pagar pelo conteúdo que usam. E se você, leitor, se preocupa com a proteção das artes e dos artistas, compartilhe essa notícia, abra o debate e ajude a galera a se proteger da invasão digital. Bora nessa? 🌟