Formado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), advogado especialista em licitações, responsabilidade civil, contratos e transações de grande porte, Luis Monteagudo, 47, é candidato à presidência do Fluminense. É dele a principal voz que tem mobilizado torcedores, conselheiros e gestores da associação a questionar o processo de transformação do clube em Sociedade Anônima do Futebol, a SAF, por conflito de interesses na negociação.
“O Fluminense Football Club é a nossa paixão. Porém, o momento exige mais do que isso. Exige análise, transparência e responsabilidade. O Fluminense atravessa uma fase decisiva em sua história — seja na gestão financeira, nas categorias de base, nos investimentos no futebol profissional ou na relação com a torcida, e isso só se consegue com uma presidência comprometida com valores como transparência e honestidade”, afirma Monteagudo.
Experiência em gestão o candidato pode comprovar. Além de liderar os debates que questionam a SAF, Luis Monteagudo ostenta, com orgulho, a família toda tricolor, bem como o fato de frequentar o clube e os jogos desde muito pequeno. Ele foi diretor e depois presidente da Torcida Flunitor no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Assistiu a mais de 1.500 jogos do Fluminense presencialmente em estádios espalhados pelo Brasil e América do Sul. “Fiquei nove anos sem deixar de ir a um único jogo sequer no estado do Rio de Janeiro entre 1996 e 2005”, mostra.
Sócio proprietário desde 2006, Monteagudo foi número 01 da chapa de Paulo Mozart em 2007 e principal coordenador e articulador político da campanha. Também foi diretor de Relações Institucionais (não remunerado) em 2012, Conselheiro em 04 mandatos, número 01 da chapa de Mário Bittencourt e Tenório em 2016, coordenando a campanha; número 01 da chapa de Mário e Celso em 2019, também como coordenador de campanha.
Além disso, o candidato já foi membro da equipe de transição, assessoria direta do presidente Mário e Diretor Administrativo não remunerado entre junho de 2019 e agosto de 2020; Diretor administrativo e na sequência incorporando projetos especiais (projetos incentivados FluFest, FluMusic, Museu Fluminense e Restauração Laranjeiras potencial construtivo) de agosto de 2020 até março de 2025.
Com a chapa Tricolor de Coração ainda sem anunciar o vice geral para que haja espaço para negociação de uma união entre as oposições, promete uma equipe técnica e operacional comprometida com o passado, presente e futuro do time. Para ele, transparência é a palavra de ordem. “O futuro do Fluminense não pode ser decidido em gabinetes fechados. A transparência deve ser uma obrigação — e não um favor”, afirma.
“Minha experiência e vivência no Clube me colocam na posição de abrir entre os meus interlocutores debates técnicos, abertos e sinceros, apontando soluções, sobre o verdadeiro cenário econômico do clube, modelos de gestão sustentável e moderna e decisões que vão preparar o Fluminense para o futuro, ao invés de comprometer seu potencial esportivo e financeiro”, defende o advogado.
Priscyla Costa (11) 99827-2352 pri.costa@elacomunica.com.br